Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

acolitospv_s.romao@hotmail.com


Quem é que se há-de esquecer daquelas maravilhosas férias passadas no Verão de 2009, em Espiuca (Arouca)? Quando chegamos ao local, o ar puro, a calma, a paisagem prometiam 5 dias bem passados. E foram. Como um bom grupo que somos, unimo-nos ainda mais, fomo-nos conhecendo quase ao pormenor, trabalhamos em equipa. De 11 pessoas, 9 raparigas e 2 homens que nos protegeram.. ah ah… Apanhamos com poeira, peixes às cores, água gelada, piadas secas, gargalhadas memoráveis, momentos únicos. Que saudades daquele Verão.
Se pudéssemos enumerar todos os fenómenos que aconteceram.. sim, fenómenos! É verdade. Somos um grupo fantástico, genial e maravilhoso, que produz originalidade e animação a qualquer lugar que vamos!! … Estaria aqui muito tempo. Conhecemos pessoas muito simpáticas, tivemos a companhia de uma gatinha que baptizamos por “Espiunca” (nome da freguesia em que ficamos instalados)… A casa era rústica, bonita e acolhedora. Esta assegurou-nos um bom espectáculo de amizade e companheirismo. Jogamos futebol com pessoas que não conhecíamos de lado nenhum, e que ficamos a conhecer, jogamos a um jogo semelhante às escondidinhas, …
Na memória e coração de todos nós, ficarão marcados todos estes momentos.
Vamos relembrá-los?

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Boleia de acasos

Acasos são o que encontramos num dia em que pensamos que vai ser igual a todos os outros.
Algo novo é sempre bem-vindo, quebrar aquela rotina que nos faz adormecer e esquecer que devemos aproveitar tudo! Aproveitar o Bom-dia que a mãe nos diz logo pela manhã, o sorriso daquela vizinha simpática, ouvir a nossa música preferida que passa na rádio, ouvir as piadas que os locutores trocam uns com os outros, encontrar aquela pessoa que tanto desejamos ver por um mero acaso... Até os pequenos gestos são importantes!
Vivo à boleia de acasos, esses que me fazem sentir viva e eu mesma. Sentir que vale a pena viver neste país, e abusar da sorte em viver cada segundo e guardar todos os momentos, sejam agradáveis ou maus.
Viver à boleia de acasos é não pensar no futuro, nem viver em função do passado! É espontaneidade... É viver conforme aquilo o que a vida nos oferece... É presente...